terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Décimo Terceiro Livro: O Livreiro de Cabul
Décimo Segundo Livro: O Apanhador no Campo de Centeio
À espera no centeio (O Apanhador no Campo de Centeio na edição brasileira) narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield, jovem de 17 anos vindo de uma família abastada de Nova York. Holden, estudante de um reputado internato para rapazes, volta para casa mais cedo no inverno depois de ter recebido más notas em quase todas as matérias e ter sido expulso. No regresso a casa, decide fazer um périplo adiando assim o confronto com a família. Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta definir alguma diretriz para seu futuro. Antes de enfrentar os pais, procura algumas pessoas importantes para si (um professor, uma antiga namorada, a sua irmãzinha) e tenta explicar-lhes a confusão que passa pela sua cabeça. Foi este livro que criou a cultura-jovem, pois na época em que foi escrito, a adolescência era apenas considerada uma passagem entre a juventudade e a fase adulta, que não tinha importância. Mas esse livro mostrou o valor da adolescência, mostrando como os adolescentes pensam.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Décimo Primeiro Livro: A Cidade do Sol
Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rasheed, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela História, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a História continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do "todo humano", somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Senhor, Eu Preciso de Um Milagre (I)
O Segredo para Receber o Seu Milagre
Além de louvar um Deus misericordioso e reconhecer o que Ele nos deu, existem algumas coisas específicas que podemos fazer para preparar-nos para o toque de Deus sobre a nossa enfermidade.
Primeiro: Afasta-se das pessoas que rejeitam o poder de Deus.
Como podemos esperar ser curados se nos cercamos de pessoas incrédulas? Se você lê a Palavra de Deus, não deveria ter qualquer dúvida sobre a atitude a ser tomada. A Escritura nos diz que nos últimos dias haveria pessoas “tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-se”. (2Tm 3.5).
Segundo: Quando buscar um milagre, peça com fé.
Precisamos remover a palavra “se” de nossa oração. A Palavra de Deus diz: “Peça-a, porém, com fé, não duvidamos; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levantada pelo vento e lançada de uma para outra parte. Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa”. (Tg 1.6,7).
Terceiro: deixe que a sua fé tenha completa liberdade
Muitas vezes quando estou ministrando, posso realmente ver a fé que as pessoas possuem. Posso vê-la em seus olhos. Posso ver que elas estão a ponto de liberar a sua fé.
Se eu lhe pedisse para contar-me a sua maior necessidade, qual seria ela? Qualquer que seja o problema, é vital que se aproxime do Senhor com espírito de louvor, agradecimento, e uma fé viva.
Esse é o começo do seu milagre.
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Décimo Livro: Senhor, Eu Preciso de Um Milagre
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Nono Livro: A Menina Que Roubava Livros
Logo no primeiro capítulo ela se encontra com a narradora do livro: a Morte, que ao longo da narração observa atentamente a vida de Liesel, isto é, observa a vida da menina enquanto não está ocupada recolhendo as almas.
Na maioria de seus roubos está acompanhada por Rudy Steiner, um menino que mora na mesma rua que ela (seu vizinho), e que desde que a conheceu se apaixonou por Liesel.
A guerra e os temores que ela traz, tornam o enredo o mais humano possível, trazendo para nós uma visão diferente do que era não ser judeu mas ter princípios humanos em plena Alemanha dominada pelo nazismo na Segunda Guerra Mundial.
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Oitavo Livro: Ele Veio Para Libertar os Cativos
Best-Seller, com mais de 2.000.000 de cópias vendidas em todo mundo. Descobrindo as manobras ocultas de satanás através do conhecimento e discernimento espiritual contidas nas experiências relatadas pela Dra. Rebecca Brown.
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (XIII)
Autor: Gustavo Cerbasi
Capítulo 10. A riqueza como objetivo de vida
Entendam que vivemos em um ambiente de risco. Isso não é totalmente ruim, pois onde há risco há maiores oportunidades de ganho. Se o risco no Brasil não fosse elevado, os bancos e o governo não teriam de pagar juros tão altos para atrair investidores e convencê-los a aplicar seu dinheiro. Hoje vocês só investem porque os juros oferecidos pelas alternativas de investimento são suficientemente atrativos, situação muito melhor do que deixar o dinheiro em casa, debaixo do colchão.
Prefiro não associar o sucesso de um plano à sorte nem a forças de outra dimensão. Mas, se vocês desejarem com afinco atingir um objetivo e se esforçarem para isso, todas as forças do universo estarão convergindo na promoção de seu êxito.
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terça-feira, 18 de novembro de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (XII)
Capítulo 9. Administrando o sucesso de um plano
Já afirmei que a etapa mais difícil do planejamento financeiro é o começo. Deixar a acomodação de lado, montar um orçamento, fazer e refazer os cálculos iniciais toma tempo e, para muitos, não são atividades interessantes.
Superada a etapa da motivação, vem a terceira fase: a do amadurecimento. Após alguns anos de implementação do plano, parece que as energias positivas do universo convergem para facilitar seu caminho. A rentabilidade de seus investimentos aumenta tanto em razão da maior massa de recursos acumulada quanto por sua maior experiência e capacidade de selecionar investimentos. Uma boa massa de recursos poupados ainda abre espaço para aproveitar oportunidades de investimento em imóveis ou em qualquer ativo que possa ser adquirido a preço mais baixo que o de revenda. Quanto mais dinheiro vocês tiverem, mais rapidamente ele crescerá.
Se vocês tiverem boas oportunidades de ganhos ainda jovens e forem disciplinados no começo da vida a dois, poderão conquistar bem cedo a independência financeira.
A última coisa que deve passar pela cabeça de vocês quando pensarem em aposentadoria é parar de trabalhar. 0 trabalho é importante e enobrece, além de evitar uma aposentadoria que ninguém deseja: a da mente. Podem, sim, parar de trabalhar para dedicar-se a outras coisas, manter-se ativos. Pensem na aposentadoria como uma oportunidade de crescer. Pensem na aposentadoria como a oportunidade de dividir um pouco de suas conquistas com quem jamais terá tamanha felicidade. Pen¬sem em trabalhos voluntários, que, ao contrário de pagar pelo bolso, pagam pelo coração.Aposentar-se, em finanças pessoais, significa, portanto, atingir uma segurança financeira que lhes permita viver a vida como vocês gostariam. Talvez até trabalhando muito.
Talvez nem todos os filhos absorvam o conhecimento financeiro da mesma forma, o que pode gerar nos pais certo receio de que uma herança desapareça rapidamente. Há meios de prevenir isso. A forma mais simples de garantir que os desejos dos pais em relação ao futuro financeiro dos filhos sejam efetivados é através da consecução de um testamento. Esse assunto não é amplamente tratado na mídia nem nas rodas de conversa porque muito poucas famílias brasileiras concretizam o sonho de deixar fortunas aos herdeiros.
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sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (XI)
Capítulo 8. Valores que devem ser construídos ao longo da vida
Como resistir à tentação de gastarÉ impressionante como as pessoas dependem do dinheiro para manter o equilíbrio mental! Nesse caso, um consultor financeiro pessoal acaba fazendo o papel de psiquiatra, como numa clínica para tratamento de dependentes de drogas.Eu me sirvo de duas fontes de motivação para manter meu orçamento na linha e lembrar-me de pensar duas vezes antes de comprar por impulso. A primeira delas é incluir em minha planilha pessoal de orçamento doméstico dois indicadores apaixonantes: quanto recebo de juros de meus investimentos e quanto falta para conquistar a independência financeira. Pode parecer pouco para quem nunca acompanhou esses indicadores, mas saber que a cada dia se fica mais rico e a independência financeira está cada vez mais próxima traz uma sensação de bem-estar impagável. Esses dois indicadores são motivo suficiente para que eu continue fiel a meus objetivos.Gastamos o pouco tempo que temos em consumo porque todo o tempo restante é dedicado ao pagamento do tempo de consumo. Não há lógica!
Adeus rotina!Muitos responsabilizam a pessoa amada pela rotina, quando na ver¬dade isso pode ser consequência da falta de planejamento. E um bom planejamento financeiro pode diminuir bastante a rotina do casamento. Como? 0 que vocês acham de incluir, entre os gastos essenciais do mês, uma verba para sair da rotina?
Sonhos de consumoTenho insistido com certa frequência neste livro no fato de que o consumo e um padrão de vida além de nossas posses são o motivo do insucesso financeiro. Penso que os sonhos de consumo não devem ser abandonados, e sim adiados até que tenhamos reservas financeiras suficientes para poder pagá-los sem riscos. Não façam grandes negócios sem antes pensar alguns dias nos custos e nos benefícios.
Paguem-se primeiroAcredito que todos os livros sobre finanças pessoais ou planejamento financeiro pessoal tenham em comum pelo menos duas regras: nunca ponham todos os ovos em uma única cesta e paguem-se primeiro.A primeira diz respeito à diversificação dos investimentos. Se vocês investirem em algo que oferece certo nível de risco, invistam também em ativos que possam compensar eventuais perdas. Não existe situação no mercado financeiro em que todos perdem. Quando muita gente perde dinheiro, poucas pessoas estão ganhando muito. Diversifiquem para diminuir o risco de sua carteira de investimentos. A segunda regra, paguem-se primeiro, diz respeito a uma filosofia de vida. Muito cuidado com sua interpretação. Alguns entendem que essa regra diz que, para ser feliz, é preciso gastar com a satisfação pessoal antes de cumprir outros compromissos financeiros. É a filosofia dos eternamente endividados, uma forma completamente errada de pagar a si mesmo em primeiro lugar. "Paguem-se primeiro" diz respeito ao compromisso com um planejamento para garantir um futuro sem dificuldades financeiras e fazer o possível e o impossível para que o plano seja cumprido.
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quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (X)
Capítulo 7. Investimentos: a busca da melhor opção (Cont.)
Quem pode ajudar
Corretoras de valores. Alguns investidores com mais experiência nem sequer deixam seus recursos em bancos. Investidores em ações recorrem a corretoras de valores para ajudá-los a analisar as melhores alternativas e para intermediar compras e vendas. Estão sempre de olho em ações de sua carteira de investimentos que apresentam risco, compradas em razão de um bom potencial de ganhos, e prontos para vendê-las. Depois de vendê-las, usam os recursos para comprar ações de empresas mais sólidas porém um pouco menos rentáveis, pois não trazem grandes surpresas quando publicam seus resultados.
Estas últimas, as chamadas ações blue chips, são aquelas que no longo prazo apresentam rentabilidades muito interessantes, recompensando a paciência de seus investidores. As ações mais arriscadas são aquelas que podem trazer ganhos bem maiores, mas também grandes perdas. Os investidores acabam gerando lucros em compras e vendas diárias dessas ações, ou seja, especulando sobre o que o mercado acredita que pode acontecer com os resultados dessas empresas. É um investimento para poucos.
Consultores financeiros. Hoje em dia, bons consultores financeiros são capazes de orientá-los na composição ideal de sua carteira de inves¬timentos. Saber quanto investir em ativos de risco e em ativos mais seguros - e menos rentáveis - não é complicado, mas depende muito do perfil do casal. Mais risco ou mais segurança? Isso vai depender de sua tolerância a perdas e do prazo disponível para enriquecer. Sugiro que, para acelerar o processo de formação de riqueza, uma parte de seus re¬cursos seja investida em boas ações, a não ser que vocês tenham encon¬trado alternativa melhor.
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (IX)
Capítulo 7. Investimentos: a busca da melhor opção
Quanto poupar por mês
Há dois caminhos mais amplamente utilizados por poupadores para alcançar um objetivo de investimentos: o do valor mensal e o do percentual mensal.
O caminho do valor mensal. Vocês determinam uma meta de poupança a ser formada, estabelecem um prazo e, com base na rentabilidade obtida nos investimentos, chegam ao valor mensal a ser poupado. Baseada nesse valor, a missão de vocês será "espremer" o orçamento doméstico todo mês para que a quantia proposta para a poupança realmente sobre na conta.
O caminho do percentual mensal. Vocês determinam um percentual da renda mensal a serpoupado, sem prazo definido, até que atinjam a meta de recursos acumulados nos investimentos. Esse caminho é mais utilizado por profissionais que têm renda mensal bastante variada, como vendedores comissionados, profissionais liberais e autônomos.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (VIII)
Livro: Casais Inteligentes Enriquecem Juntos - Finanças para Casais
Autor: Gustavo Cerbasi
Capítulo 7. Investimentos: a busca da melhor opção
É possível alcançar um padrão de vida bastante supe¬rior ao que temos hoje se usarmos quatro ingredientes fundamentais: tempo, dinheiro, decisões inteligentes e juros compostos. Tempo e dinheiro são os elementos básicos da receita. Quanto mais vocês tiverem um deles, menos precisarão do outro.
0 terceiro ingrediente de nossa receita, decisões inteligentes, deve ser selecionado com muito cuidado. Ao Longo do tempo, a propensão do casal a aceitar riscos em seus investimentos será menor. Esse é mais um motivo para começar cedo e aproveitar oportunidades de investimento de melhor resultado no longo prazo.
Decisões inteligentes são tomadas quando o investidor sabe em que está aplicando, que riscos o investimento oferece, que situações geram ganhos e quais geram perdas e, principalmente, quais são as alternativas mais rentáveis do mercado para o tipo de investimento escolhido.
0 importante é investir naquilo que se conhece. Talvez a caderneta de poupança seja uma alternativa razoável para começar a poupar, mas somente enquanto vocês não entenderem o funcionamento de um fundo de investimentos ou de um CDB. Busquem a informação, ela não custa quase nada! Se vocês não se sentem bem em investir numa instituição financeira, existem outras opções. Mesmo no mercado imobiliário, só ganha dinheiro quem tem informação, e quem conhece o mercado e aproveita as oportunidades, os bons momentos de compra e venda. Quem não se informa não toma decisões inteligentes.
Finalmente, o ingrediente que, quanto mais intenso, mais poderá gerar efeitos impressionantes sobre sua riqueza: juros compostos. Definindo de forma simples, juros compostos são obtidos quando é possível reinvestir os juros ganhos em uma aplicação, gerando em cada período renda sobre o dinheiro que se investiu e também sobre os juros que se acumularam até então.
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quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (VII)
Capítulo 6. Cuidando dos imprevistos
Independentemente do tipo de imprevisto que surgir, estará melhor a família que tiver reservas financeiras. 0 problema pode exigir a utilização dessas reservas. Em alguns casos, isso fará com que o sonho da independência financeira seja adiado por muitos anos. Mas será uma tranquilidade em meio à tempestade, pois a preocupação da família se centrará no problema, e não na falta de dinheiro para custeá-lo.
Cuidado com suas escolhas quando houver necessidade de usar os fundos de reserva. Jamais entrem em dívidas se tiverem recursos poupados. Os juros das dívidas com certeza serão maiores que os juros que vocês deixarão de ganhar ao sacar os investimentos. 0 mais sensato é usar a poupança e já pensar na maneira de recompô-la nos meses seguintes. Melhor: façam um empréstimo a si mesmos!
0 problema ocorre quando não há reservas ou quando as reservas acabam. Nesse caso não há remédio, é hora de recorrer aos financiamentos para evitar soluções dramáticas - como tirar um filho da escola particular, abandonar os estudos ou grandes projetos de vida.
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quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (VI)
Capítulo 5: As finanças dos casais com filhos
Casais que não cuidaram antecipadamente do encarecimento da formação dos filhos sentirão, lá na frente, uma pressão muito forte sobre o orçamento familiar. Eles correm o risco de ver os gastos com seu bem-estar serem substituídos pelos gastos com a educação dos filhos. Esse é um dos aspectos da chamada crise da meia-idade, o preço que se paga por não manter a vida em equilíbrio. 0 dinheiro está diretamente relacionado aos conflitos dessa fase.
Poupança mensal: garantia de um futuro tranquilo
Um dos maiores presentes que uma família pode dar a seus filhos é a garantia financeira de poder estudar ou abrir o próprio negócio. Que tal formar uma poupança para garantir a faculdade de seu filho? Provo pelo exemplo abaixo que esse é um caminho viável para qualquer família, desde que exista planejamento. Quanto antes se decidirem por esse caminho, mais fácil será para os pais atingir seu objetivo.
A educação financeira dos filhos
A educação financeira pode começar com jogos que envolvam decisões de compra e acumulação de dinheiro. Um clássico de jogos desse tipo é o Banco Imobiliário.
0 segundo passo na educação financeira seria dar permissão aos filhos para imitar os adultos em situações de escolha e compra com recursos limitados - pedir a ajuda dos filhos, por exemplo, para montar o orçamento de uma festinha de fim de semana ou das próximas férias. A etapa seguinte seria estimular a responsabilidade pessoal. Talvez seja esse o maior objetivo de propor uma mesada aos filhos. Eles aprenderão bastante quando perceberem que seus recursos são escassos.
Finalmente, há a participação da criança - nesse caso já adolescente - nas decisões sobre o orçamento doméstico de toda a família. 0 acompanhamento mensal dos custos da casa e o monitoramento de algumas contas de poupança para atingir certos objetivos, como uma viagem, proporcionam excelente aprendizado sobre as finanças de uma vida independente. Quando esse ponto for atingido, provavelmente haverá interesse suficiente para frequentar um curso de matemática financeira e planejamento financeiro pessoal.
Como lidar com a mesada
Conceder ou não mesada é uma opção que deve ser discutida, preferencialmente, entre pais e filhos. Normalmente, a idéia da mesada parte dos filhos, inspirada no exemplo de seus colegas de , trazendo impactos indesejáveis sobre o orçamento. Nesse momento, os pais podem propor uma mesada para que a criança decida como bem entender sobre o uso do dinheiro. 0 novo conceito aprendido é o de responsabilidade financeira.
A mesada não deve pagar tudo o que os filhos desejam comprar. Eles devem entender que o orçamento é limitado e que os pais também adiam algumas escolhas para obter outras.
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quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (V)
Capítulo 4: As finanças dos Recém-casados
Vida a dois: até que ponto juntar tudo
Um casamento somente dá certo quando seu verdadeiro sentido é o da união. 0 discurso diz que particularidades e individualidades devem ser respeitadas. A prática mostra que, na verdade, elas são toleradas, e há uma expectativa recíproca de que, ao longo do relacionamento, cada um acabe cedendo um pouco de sua individualidade e as afinidades se reforcem. Se isso não acontecer, os conflitos certamente surgirão.
0 mesmo vale para as finanças do relacionamento. Elas serão saudáveis se for praticado o sentido de união e vocês administrarem a renda familiar em conjunto. Com o casamento, passam a ser dois salários, duas cabeças pensando, duas formas diferentes de lidar com o dinheiro. Imaginem a dificuldade se cada um tiver os próprios objetivos financeiros, trabalhar com um orçamento diferente e decidir como investir seu dinheiro. Planos comuns jamais serão construídos de modo eficiente se tudo no relacionamento for dividido. Perde-se em eficiência, em organização e em resultados!
Inicio do Planejamento Financeiro
É notório o fato de que, para enriquecer, é preciso aprender a gastar. Sua riqueza não depende do que vocês ganham, mas sim de como gastam. Se, com uma renda baixa, vocês conseguirem construir com dignidade um padrão de vida saudável e feliz, conscientes de que poderão mantê-lo no futuro, estarão em situação bem melhor que executivos que ganham rios de dinheiro mas gastam tudo para manter um nível de vida elevado e ficam à beira de um enfarte quando têm o emprego ameaçado.
Orçamento: dá para cortar?
O primeiro passo para poupar é fazer sobrar dinheiro. Tenham certeza de que boa parte dos motivos para o fato de não sobrarem recursos para poupar não está nos grandes gastos do orçamento. Está nos pequenos, aqueles que fogem ao controle.
Com a planilha feita, discutam (juntos) o que está em excesso e decidam o que pode ser cortado. Se, aparentemente, não há o que cortar, estabeleçam metas para a redução de gastos. Alguns não podem ser cortados, mas certamente há "gordurinhas" nos gastos com supermercado, feira, energia ou água. As economias serão pequenas, mas a soma dessas pequenas economias pode concretizar seu plano de independência financeira.
Imponham limites a cada categoria de gastos e sigam esses limites com precisão. Incluam em sua planilha a meta mensal de investimentos, não importa se vocês optarem por um valor mensal ou por um percentual do salário. E paguem-se primeiro, isto é, poupem o valor mensal previsto assim que receberem o salário! Os investimentos passarão a ser a prioridade número 1. Todas as demais contas devem adequar-se ao projeto de independência financeira do casal. 0 aluguel aumentou com a inflação? É hora de apertar os cintos, e não de comprometer o plano traçado. Será melhor sofrer alguns poucos meses até o dissídio ou o décimo terceiro salário que padecer durante toda a velhice com privações.
Estabelecendo metas
Quando vocês se propõem organizar e controlar com mais carinho sua vida financeira, o objetivo principal certamente é viabilizar a conquista de sonhos. Se tiverem sucesso nessa proposta, seguramente conquistarão o objetivo secundário de não sofrer com dificuldades financeiras.
Portanto, se nossos sonhos de consumo podem nos custar muito menos, temos de estabelecer com antecedência nossas metas para poder concretizá-las. Isso vale para aquisições de carros e propriedades, cursos, educação dos filhos, viagens, celebrações em família, nova decoração da casa, presentes e outros tantos sonhos cujos custos não cabem no orçamento do mês. A situação presente da economia brasileira, mais estável, já nos permite planejar o futuro, por isso temos de aproveitar essa conquista.
Gastem menos do que vocês ganham e invistam a diferença. Depois reinvistam seus retornos até atingir uma massa crítica de capital que gere a renda que desejam para o resto da vida.
Recapitulando: o primeiro passo para a independência financeira é gastar menos do que se ganha, controlando o orçamento doméstico. A seguir, traçar um plano que defina quanto poupar por mês, e durante quanto tempo, para chegar à renda que vocês pretendem ter na aposentadoria. Se, além disso, conseguirem fazer sobrar mais do que precisavam para cumprir as metas do plano, no final do mês haverá dinheiro sobrando na conta.
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segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (IV)
Capítulo 3: As finanças do namoro e do noivado
Quando começamos a obter renda, abre-se um horizonte de oportunidades e curtições. Tornamo-nos mais independentes, temos maior poder de escolha. Afinal, o dinheiro é nosso! Sobretudo porque, quando solteiros, vivemos com os pais, em geral com casa e comida asseguradas, e não temos compromissos regulares para saldar com nosso dinheiro.Esse período constitui uma grande oportunidade de aprender a construir a independência financeira. Se começarmos a viver além de nossas posses e gastarmos mais do que pudermos, o dinheiro vai faltar no futuro.
Se não tivermos planos para emergências, poderemos quebrar. Mas, se tivermos reservas suficientes, o dinheiro jamais será uma preocupação em nossa vida.
A primeira grande crise do relacionamento0 drama começa quando o casal pensa em quanto vai custar a vida a dois e nas responsabilidades a ser assumidas. Como a quase totalidade das pessoas não tem a preocupação de se preparar para isso antes de falar em casamento, as mudanças são recebidas como uma ducha geladíssima.
Está desenhado o cenário da primeira crise de todos os casamentos: aquela que acontece antes do casamento. É quando "cai a ficha". Homens entram em pânico, procuram adiar a decisão, pois percebem o tamanho e o preço da responsabilidade. Mulheres se desesperam, pois entendem que eles não estavam levando a sério o namoro. Muitos relacionamentos acabam nesse momento.
Construindo o ninhoDificuldades financeiras são escolhas pessoais: vocês decidem tê-las quando ignoram a importância do planejamento financeiro.0 tradicional conselho de família diz que comprar um imóvel é melhor do que alugar. Cuidado: esse era um conselho muito bom na época em que as taxas de inflação eram elevadas e o mercado financeiro não oferecia alternativas de investimento que acompanhassem a inflação. Comprar pode ser o pior negócio, a não ser que a moradia esteja em local com grande potencial de valorização, esteja abaixo do valor de mercado ou quando o casal dispõe de recursos no Fundo de Garantia suficientes para pagar significativa parte do valor do imóvel.
Investindo na economia domésticaCuidado com as escolhas baseadas no preço menor. Equipamentos mais baratos em geral consomem muito mais energia. A diferença no preço de compra de uma geladeira ou freezer, por exemplo, pode ser recuperada em poucos meses de consumo mais baixo de energia.
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segunda-feira, 28 de julho de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (III)
Capítulo 2: A dificuldade de planejar: um problema de quase todas as famílias
Para formar uma poupança, as famílias adiariam por alguns meses a aquisição de certos bens. A escola e a faculdade dos filhos seriam pagas por uma poupança aberta exclusivamente para essa finalidade, em vez de consumir grande parte da renda dos pais. Moradia e veículos teriam um padrão ligeiramente inferior ao que a renda permite, mas estariam garantidos para o resto da vida, juntamente com uma poupança gorda no banco.
Mas, se manter um plano de independência financeira não é algo tão complexo, por que grande parte das pessoas falha ao tentar pôr em prática essa regra?
Em primeiro lugar, há que considerar a tendência de cada indivíduo de colocar sua vida pessoal em segundo plano, em razão de exigências profissionais.
Em segundo lugar, deve-se levar em consideração que a burocrática rotina de controlar gastos e traçar estratégias não é tão prazerosa quanto comer, dormir, exercitar-se e fazer sexo. Nunca convencerei vocês, leitores, de que o planejamento financeiro pode vir a ser mais excitante ou agradável que as atividades aqui citadas. Mas o hábito de estabelecer objetivos, traçar planos para atingi-los e colocá-los em prática pode ser, sim, muito excitante, sobretudo quando os projetos são traçados a dois e têm como meta grandes conquistas.
Finalmente, a terceira razão que dificulta a construção de um plano de independência financeira é a sedução do dinheiro. É possível aprender meios de se relacionar melhor com o dinheiro; o difícil é resistir às tentações que ele nos oferece.
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segunda-feira, 21 de julho de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (II)
Capítulo 1: Perfis financeiros: quando a cabeça erra, o bolso padece
Não há dúvida de que a falta de diálogo sobre dinheiro entre o casal é ruim para as finanças da família, podendo até contribuir para o fim da relação. Mas conversar não resolve o problema se o tema dinheiro não estiver ligado ao assunto objetivos.
A falta de planos faz com que os sonhos de um se tomem empecilhos para a conquista das aspirações do outro. Daí a necessidade de ambos se darem as mãos e discutirem os meios para conquistar objetivos comuns e objetivos pessoais, respeitando as metas de prazo mais longo. Não esperem comprar uma casa de campo para começar a poupar para a aposentadoria. Poupem simultaneamente para atingir os dois objetivos, mesmo que o primeiro seja um pouco adiado.
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sexta-feira, 18 de julho de 2008
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (I)
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Sétimo Livro: Casais Inteligentes Enriquecem Juntos - Finanças para Casais
Para Gustavo Cerbasi, a causa desses desentendimentos é a falta de conversa em família sobre dinheiro. Em geral o casal só fala sobre o assunto quando a bomba já estourou. E, como não discute a questão a dois, a maioria não faz um orçamento, não guarda dinheiro para atingir suas metas (ou, pior ainda, cada um tem seu objetivo, que o outro não conhece), não tem planos para a manutenção de seu padrão de vida no futuro, toma decisões de compra sem refletir, investe mal o dinheiro que eles suaram tanto para ganhar...
Tem jeito? Sim, é possível mudar esse quadro se houver vontade e compromisso do casal, seja qual for seu orçamento. Com sugestões para casais em qualquer fase do relacionamento, dos namorados aos casais com filhos adultos, este livro mostra diferentes estratégias para formar uma parceria inteligente, ao longo da vida, na administração das finanças da família.
E, com isso, até vai sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!
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quarta-feira, 16 de julho de 2008
Sexto Livro: Stormie - Uma História de Perdão e Cura (6)
Livro: Stormie - Uma História de Perdão e Cura
Autor: Stormie Omartian
Muitos anos antes de se tornar conhecida internacionalmente por seus livros sobre a eficácia da oração, Stormie Omartian vivia pelo avesso. Quando criança, sofreu agressões e humilhações impostas pela mãe. A juventude, muito conturbada, foi marcada pelos relacionamentos dentios, depressão crônica, ansiedade, envolvimento com drogas, abortos e até ocultismo. Apesar de inúmeras oportunidades de seguir uma carreira de sucesso como cantora e atriz, nada parecia contribuir para sua felicidade. Pensamentos de morte rondavam-lhe a mente.
Contudo, quando o desespero estava para cobrar seu preço mais alto, ela conheceu Jesus, uma experiência que revolucionou sua vida. Livre da opressão, desprezou a sedução da fama para ficar com o tesouro mais valioso e incorruptível. Sua trajetória desde o vale de angústia e trevas até o encontro com o Autor da vida é relatada em Stormie - Uma História de Perdão e Cura. Neste livro-testemunho, a autora de vários títulos de sucesso abre o coração e revela detalhes sobre as lutas que enfrentou e o processo de restauração proporcionado por Deus.
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sexta-feira, 6 de junho de 2008
Quinto Livro - O Monge e o Executivo (5)
terça-feira, 3 de junho de 2008
Quarto Livro - Código da Vida (4)
Autor: Saulo Ramos
Em Código da Vida, a pretexto de contar, com todos os detalhes, um caso curiosíssimo que viveu como advogado, Saulo Ramos entermeia essa história de suspense absolutamente verídica com sua história de vida, desde a infância nas cidades paulistas de Brodowski e Cravinhos, até os dias de hoje. Desobedecendo todas as obviedades da estrutura tradicional das biografias, Saulo Ramos constrói uma obra de qualidade espantosa, seja pela riqueza vocabular de sua linguagem, seja pela maestria com que utiliza os recursos literários de uma narrativa. Mas, como se isso não bastasse, a vida de Saulo Ramos tem ingredientes dignos das mais importantes biografias já publicadas no Brasil. Como o menino do interior chegou a Consultor Geral da República?
sábado, 26 de abril de 2008
Terceiro Livro - Elite da Tropa (3)
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Segundo Livro: Pai Rico, Pai Pobre (2)
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Primeiro Livro - Criando Meninos (1)
Recomendo!
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Livro: Criando Meninos
Autor: Steve Biddulph
Uma visão rápida dos três estágios (dos meninos)
1. O primeiro estágio vai do nascimento aos seis anos - período em que o menino pertence principalmente à mãe. Ele é o menino "dela", embora o pai possa exercer um papel muito importante. Durante todo esse estágio, a meta deve ser dar amor e segurança, e fazer com que a "ligação" do menino à vida seja uma experiência calorosa e acolhedora.
2. O segundo estágio inclui o período que vai dos seis aos catorze anos - quando o menino, num impulso que vem de dentro, começa a querer aprender a ser homem, e se volta cada vez mais para o pai, com quem procura partilhar interesses e atividades, embora a mãe continue muito envolvida e o mundo exterior também exerça atração. O objetivo desse estágio é criar competência e habilidade; desenvolvendo ao mesmo tempo afabilidade e bom humor - para que ele se torne uma pessoa equilibrada. Esta é a idade em que o menino se sente seguro e feliz com sua masculinidade.
3. Finalmente, dos 14 anos à idade adulta - é o estágio em que o menino precisa de informação de mentores do sexo masculino para completar a jornada rumo à idade adulta. Mamãe e papai ficam um pouco de lado, mas devem cuidar para que bons monitores façam parte da vida de seu filho, senão, ele vai ter que contar com colegas despreparados para construir sua individualidade. O objetivo é adquirir habilidades, desenvolver responsabilidade e respeito próprio, fazendo parte, cada vez mais, da
comunidade adulta.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
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Espero que possam aproveitar.
Com carinho a todos.