segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (IV)

Livro: Casais Inteligentes Enriquecem Juntos - Finanças para Casais
Autor: Gustavo Cerbasi

Capítulo 3: As finanças do namoro e do noivado

Quando começamos a obter renda, abre-se um horizonte de oportunidades e curtições. Tornamo-nos mais independentes, temos maior poder de escolha. Afinal, o dinheiro é nosso! Sobretudo porque, quando solteiros, vivemos com os pais, em geral com casa e comida asseguradas, e não temos compromissos regulares para saldar com nosso dinheiro.Esse período constitui uma grande oportunidade de aprender a construir a independência financeira. Se começarmos a viver além de nossas posses e gastarmos mais do que pudermos, o dinheiro vai faltar no futuro.

Se não tivermos planos para emergências, poderemos quebrar. Mas, se tivermos reservas suficientes, o dinheiro jamais será uma preocupação em nossa vida.

A primeira grande crise do relacionamento0 drama começa quando o casal pensa em quanto vai custar a vida a dois e nas responsabilidades a ser assumidas. Como a quase totalidade das pessoas não tem a preocupação de se preparar para isso antes de falar em casamento, as mudanças são recebidas como uma ducha geladíssima.

Está desenhado o cenário da primeira crise de todos os casamentos: aquela que acontece antes do casamento. É quando "cai a ficha". Homens entram em pânico, procuram adiar a decisão, pois percebem o tamanho e o preço da responsabilidade. Mulheres se desesperam, pois entendem que eles não estavam levando a sério o namoro. Muitos relacionamentos acabam nesse momento.

Construindo o ninhoDificuldades financeiras são escolhas pessoais: vocês decidem tê-las quando ignoram a importância do planejamento financeiro.0 tradicional conselho de família diz que comprar um imóvel é melhor do que alugar. Cuidado: esse era um conselho muito bom na época em que as taxas de inflação eram elevadas e o mercado financeiro não oferecia alternativas de investimento que acompanhassem a inflação. Com­prar pode ser o pior negócio, a não ser que a moradia esteja em local com grande potencial de valorização, esteja abaixo do valor de mercado ou quando o casal dispõe de recursos no Fundo de Garantia suficientes para pagar significativa parte do valor do imóvel.

Investindo na economia domésticaCuidado com as escolhas baseadas no preço menor. Equipamentos mais baratos em geral consomem muito mais energia. A diferença no preço de compra de uma geladeira ou freezer, por exemplo, pode ser recuperada em poucos meses de consumo mais baixo de energia.

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